Entendendo as vacinas contra o coronavírus
Introdução
* Uma variedade de vacinas contra o coronavírus está sendo desenvolvida no mundo todo.
* De acordo com a Organização Mundial dessaúde (OMS), existem 48 grupos e 164 vacinas sendo testadas;
* Todas as vacinas têm um ponto em comum: todas estimulam o corpo a produzir defesas contra o coronavírus;
* As vacinas têm a propriedade de desenvolver a “memória imunológica” e quando a pessoa entra em contato com o vírus, irá produzir substâncias (anticorpos) e células de defesas;
* O propósito de se pesquisar e produzir diferentes tipos de vacinas é garantir a possibilidade de se ter várias opções e escolher as melhores;
* Outro aspecto que também está sendo pesquisado é qual tipo de vacina é melhor para cada tipo de pessoa (idosos, jovens, crianças, pessoas com comorbidades – hipertensão, diabetes, etc.);
* Todas as vacinas do SARS-CoV2 produzidas pelos institutos de pesquisa no mundo, incluindo no Brasil, são testadas rigorosamente, obedecendo todas as etapas de fabricação de uma vacina.
IMPORTANTE!!!!!
* Todas as pesquisas que envolvem seres humanos obedecem a uma rigorosa legislação;
* No Brasil, existe a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) e os Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) que avaliam, aprovam (ou não) e acompanham todas as pesquisas. O INES, por exemplo, tem um CEP;
* A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é o órgão do governo federal, ligado ao Ministério da Saúde, que é responsável pelo controle e fiscalização da produção e distribuição de medicamentos, incluindo as vacinas. Não está sendo diferente em relação as vacinas contra o coronavírus.
* Reações como febre, dor no local da injeção e cansaço são comuns em todas as vacinas.
* Estes sintomas significam que seu corpo reconheceu que a vacina foi aplicada, está reagindo e que irá produzir anticorpos e memória celular.
Porém, antes das vacinas serem aplicadas, lembre-se:
1) Se cuide: não se aglomere, não frequente lugares cheios, use máscaras e lave frequentemente as mãos;
2) Cuidado com as FAKENEWS (informações mentirosas que circulam nas redes sociais);
3) Procure se informar junto às instituições de pesquisa como a Fiocruz, UFRJ, USP, Instituto Butantã dentre inúmeras fontes confiáveis de informação científica.
Fonte: https://www.gov.br/mec