Saúde distribui quantidade necessária de vacinas para segunda dose da Coronavac
Estados que reportaram falta de doses para completar o esquema vacinal foram atendidos nas últimas pautas de distribuição
O Ministério da Saúde, cumprindo com seu compromisso com a população brasileira, atendeu ao quantitativo total de segunda dose da vacina Coronavac/Butantan solicitado pelos estados. A distribuição do imunizante para completar os esquemas vacinais foi realizada nas últimas três pautas de distribuição, que aconteceram entre os dias 7 e 19 de maio. Nesse período, mais de 5 milhões de doses foram enviadas para todas as Unidades Federativas.
Os últimos grupos com pendência de segunda dose da Coronavac foram de idosos entre 60 e 64 anos e agentes das forças de segurança, salvamento e forças armadas. Esse público foi atendido na 18º pauta de distribuição, realizada em 7 de maio, que enviou quase 1 milhão de vacinas do Butantan, de acordo com o planejamento proposto pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), pactuado semanalmente com estados e municípios.
Na 19º pauta, de 14 de maio, foram enviadas mais de 2,9 milhões de doses do imunizante para ajuste no esquema ou continuidade do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO). Nesse caso, os estados poderiam utilizar o quantitativo para segunda dose ou para seguir com a vacinação de grupos prioritários, desde que façam a reserva da outra dose para completar o esquema vacinal.
Mais 1,08 milhão de doses do Butantan foram destinadas à aplicação da segunda dose na 20ª pauta, em andamento nesta terça (18/5) e quarta-feira (19/5), de acordo com as solicitações apresentadas por 12 estados. Outras 15 Unidades Federativas, que não possuíam mais pendências para conclusão do esquema vacinal da Coronavac foram atendidas proporcionalmente com doses da AstraZeneca/Fiocruz.
Toda a semana, a estratégia de distribuição de vacinas Covid-19 é revisada em reuniões com representantes do Conass e Conassems, observando as confirmações do cronograma de entregas por parte dos laboratórios. O objetivo é garantir a cobertura do esquema vacinal no tempo recomendado de cada imunizante que, no caso da vacina do Butantan, é de quatro semanas.
A recomendação do Ministério da Saúde é de que estados e municípios sigam as orientações do Governo Federal quanto ao avanço da imunização dos grupos prioritários sequencialmente definidos no PNO, para evitar prejuízos no andamento da campanha.
Fonte: https://www.gov.br/saude