Ministério da Saúde divulga ferramenta de monitoramento do Sistema Nacional de Transplantes
Documento com informações sobre o 1º Ciclo de Monitoramento também foi publicado pela Pasta nesta quarta-feira (29)
Para garantir ainda mais transparência no Sistema Nacional de Transplantes (SNT), o Ministério da Saúde lançou, nesta quarta-feira (29), uma ferramenta para monitoramento de dados sobre esses procedimentos. O painel traz informações como número de órgãos transplantados por cada serviço de saúde e série histórica. Além disso, a Pasta publicou um documento com informação sobre o 1º Ciclo de Monitoramento do SNT.
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A secretária da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (Saes), Maíra Botelho, destaca que a iniciativa é “estratégica para garantir maior transparência e tem potencial de induzir o fortalecimento das ações e serviços do Sistema Nacional de Transplantes na rede, assim como o programa QualiDOT, lançado recentemente e que incrementará o custeio dos serviços através do pagamento por desempenho em função do acompanhamento contínuo de indicadores quali-quantitativos e a classificação dos hospitais”.
Primeiro Ciclo de Monitoramento
A primeira fase do ciclo de monitoramento levou em conta os serviços autorizados a realizar transplantes de rim, fígado, coração, pulmão, pâncreas e rim-pâncreas, no período de três anos – de janeiro de 2017 a dezembro de 2019.
“O resultado do monitoramento deverá influenciar diretamente na solicitação e análise de novas autorizações, além de possibilitar a avaliação da política na Rede de Atenção à Saúde”, destaca a secretária.
O objetivo é orientar o planejamento local, a partir de uma metodologia estruturada de dados e painel de análise por serviço autorizado e UF, listas de espera, cenário de doação e da Rede de Atenção à Saúde (RAS).
SNT
O Brasil tem o maior sistema público de transplantes do mundo, com atendimento de quase 90% dos procedimentos pela rede pública. O sistema integra as secretarias de saúde de todos os estados e municípios, em uma estrutura coordenada para centralizar a notificação de doações, captações e logística adequada dos órgãos e tecidos.
Fonte: https://www.gov.br/saude