Saúde amplia em 130% a Rede de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde
Ampliação da Rede Cievs passou de 55 para 129 centros em 2021. Os centros visam aprimorar respostas às situações de emergência em saúde pública no Brasil
Com o objetivo de buscar soluções integradas e aperfeiçoamento técnico no enfrentamento de novas doenças e pandemias, o Ministério da Saúde tem investido para ampliar e qualificar a Rede Nacional de Vigilância, Alerta e Resposta dos Centros de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) em todo o País. A rede passou de 55 para 129 Centros desde o início da pandemia no País.
“Em seus 16 anos de existência, a rede Cievs tem atuado em conjunto com estados, municípios e Distrito Federal na detecção, verificação, monitoramento e respostas a eventos de saúde pública. A ampliação da rede veio para reforçar o enfrentamento à Covid-19. Quando temos um sistema de vigilância completo e eficiente, ganhamos nas respostas cada vez mais rápidas e eficazes”, destacou o secretário de Vigilância à Saúde, Arnaldo Medeiros.
O Cievs Nacional compõe uma rede de unidades de inteligência epidemiológica para detecção, verificação, avaliação, monitoramento e comunicação de risco imediata de potenciais emergências em saúde pública. Criada em 2005, a estratégia tem como principal objetivo fortalecer a capacidade do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde para identificar precoce e oportunamente emergências em saúde pública, para adoção de respostas adequadas que reduzam e contenham o risco à saúde da população.
Em nível internacional, o Cievs participa de uma rede mundial para alerta e resposta, constituída por unidades em todo o mundo, voltada à detecção e ao apoio à intervenção oportuna frente a emergências em saúde pública, com a finalidade de evitar a propagação internacional de doenças.
A REDE
Atualmente, a Rede Cievs conta com 129 unidades em 27 estados; 26 capitais; 26 municípios com população maior de 500 mil habitantes; 13 municípios de fronteiras, dois municípios estratégicos (Chapecó/polo agroindustrial e Santos); 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) e uma unidade regional representada pelo Instituto Evandro Chagas (IEC).
Fonte: https://www.gov.br/saude